Amor próprio

Hi there!

Hoje vou falar , apetece-me falar, sem rodeios nem desculpas. Vou me dar ao “tu sabes que não devias”, mas que se lixe.

Sinceramente, somos ensinados a ser seres humanos bons e decentes, e ajudar sempre os outros, ninguém nos ensina que se calhar, devemos ter um bocado de amor próprio e ajudar-nos de vez em quando, especialmente no mundo e na época em que vivemos onde já não há meio mundo a tentar enganar outro meio, mas 3/4 a tentar enganar 1/4.

 

Quando somos crianças fazemos amigos com facilidade porque somos seres instintivamente humanos e bons, e à medida que crescemos vamos restringindo as relações e criando grupos, ora esses grupos não passam  de agregações de pessoas com interesses e personalidades comuns que se entendem.

A existência de grupos  leva - muitas vezes - à  não aceitação das diferenças transforma-nos: de um  plano passamos a uma  linha , por mais que queiramos admitir que não – porque até nos achamos muito sociáveis e conhecemos metade da cidade. Posso dar uma novidade?  Conhecer alguém não é necessariamente ser amigo dessa pessoa, não implica bondade, mas sim interesse em grande partes das vezes. 

 

Se por acaso encontramos um plano, naturalmente abrangente, e se esse plano descobre que também faz parte de si, e tem algum amor próprio ( não deixando de ter amor para dar e vender) e prioridades benéficas para o maior numero de pessoas e a longo prazo,  porque é que nós, na nossa cabeça, o transformamos numa linha paralela à nossa?
Porque não nos tornamos um plano também e aí o mundo seria melhor?

Bem, a vida é feita de escolhas.

 

Tudo isto para concluir que, tenho amor próprio (:

Por hoje é tudo.

Beijinhos,
-Mag